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PCC Planeja Ataques e Executa "Resposta de Sangue" contra Policiais; Operação Desmantela Conexões com ONG

  • Foto do escritor: Diogenes Régis
    Diogenes Régis
  • 14 de jan.
  • 1 min de leitura

Um plano detalhado do PCC, intitulado "resposta de sangue", foi descoberto em manuscritos apreendidos na Penitenciária de Presidente Venceslau (SP), com o objetivo de realizar ataques violentos a agentes públicos.



O documento foi encontrado nas mãos de Luis Alberto dos Santos Aguiar Junior, um preso da facção, durante uma vistoria de rotina. Parte do material foi destruída por Aguiar ao engolir os bilhetes, mas o restante foi recuperado e analisado pela polícia.


O plano visava atacar três policiais identificados como "tiranos" para retaliar o sistema prisional e demonstrar o poder do grupo.


Os manuscritos também indicaram o uso de manifestações públicas e o envolvimento de ONGs, como o Pacto Social & Carcerário, para legitimar as ações da facção e pressionar o governo. Os protestos seriam realizados com apoio de familiares de detentos e organizados em locais estratégicos, como comunidades periféricas e fóruns judiciais, visando desestabilizar o sistema prisional e gerar repercussão na mídia.


A descoberta do plano levou à deflagração da Operação Scream Fake, realizada na terça-feira (14/01) pelo Gaeco e pela Polícia Civil. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em São Paulo e Paraná, resultando na prisão de 12 pessoas, incluindo líderes da ONG e advogados ligados ao PCC.


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