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Trump retoma política de 'pressão máxima' contra o Irã e alerta para possível resposta militar

  • Foto do escritor: Rômulo Araujo
    Rômulo Araujo
  • 4 de fev.
  • 2 min de leitura

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (4) a assinatura de um memorando que restabelece a política de "pressão máxima" contra o Irã. A medida tem como objetivo impedir que o país desenvolva uma arma nuclear de forma independente.


Apesar de inicialmente ter expressado dúvidas sobre a decisão, Trump afirmou que optou por assinar o memorando e reforçou sua intenção de negociar com o governo iraniano, liderado pelo presidente Masoud Pezeshkian. "É uma medida dura para o Irã, mas espero que não precisemos aplicá-la com rigor", declarou o presidente norte-americano.


Trump retoma política de 'pressão máxima' contra o Irã
Trump retoma política de 'pressão máxima' contra o Irã - Foto: Anna Moneymaker/Getty Images

O documento assinado por Trump ordena que o Departamento do Tesouro intensifique a pressão econômica sobre o Irã, incluindo sanções direcionadas ao país e a seus aliados. Além disso, o governo dos EUA avalia a possibilidade de bloquear as exportações de petróleo iraniano como forma de aumentar a pressão sobre Teerã.


Ameaça de retaliação e resposta militar

Durante o pronunciamento, Trump alertou que qualquer tentativa iraniana de retaliação, especialmente relacionada a um suposto plano para assassiná-lo, resultará em uma resposta militar imediata dos Estados Unidos. "Se o Irã tentar qualquer tipo de ataque contra mim ou contra nosso país, a resposta será devastadora", afirmou.


A declaração ocorre no contexto de uma investigação conduzida pelo Departamento de Justiça dos EUA, que revelou, em novembro de 2024, um suposto complô planejado por agentes iranianos para assassinar Trump. O plano seria uma represália pela morte do general Qassem Soleimani, líder militar iraniano que foi alvo de um ataque ordenado por Trump em 2020.


Na última semana, o governo iraniano alertou que qualquer nova ofensiva militar dos Estados Unidos contra seu território poderia resultar em uma "guerra total".

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